Entrevista de Frank Bollmann na Liberdade FM repercute, confira o vídeo

Entrevista de Frank Bollmann na Liberdade FM repercute, confira o vídeo

- in São Bento do Sul
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Nesta semana o Grupo Tuper comemorou 50 anos. Na quarta-feira a diretoria tratou de reunir a imprensa para mostrar a trajetória de cinco décadas de atuação, especialmente aos novos desafios que a Tuper tem pela frente.
O empresário Frank Bollmann e ex prefeito em entrevista para Valmir Forteski da Liberdade FM utilizou parte da entrevista (confira Vídeo abaixo) para avaliar a administração do atual prefeito de São Bento do Sul.
Frank em especial falou do secretário de obras Jairson Sabino. Para o empresário o atual secretário de obras não tem condições de tocar uma pasta tão importante como a de obras e que recentemente Sabino proibiu de maquinas de propriedade do ex prefeito realizarem trabalhos na localidade de Rio Natal, onde o empresário possui uma Usina Geradora de Energia.
Frank cita ainda que lamenta tal situação e que torce para que a a administração consiga realizar um grande trabalho, porem Tomazini deve estar cercado de pessoas competentes. Também relatou na entrevista que o atual secretário de obras não sabe para que lado aperta um parafuso.

Direito de Resposta a Jairson Sabino
Em resposta aos ataques, dirigidos à minha pessoa pelo senhor Frank Bollmann, em
áudio apresentado na Rádio Liberdade, nesta quinta-feira, 02, declaro primeiramente
que, ao contrário do que fez o renomado empresário, se referindo a mim com
expressões vulgares como “sujeito” e “indivíduo”, demonstrando que dinheiro e
educação não são sinônimos, aqui, em atenção a sua idade, vou me dirigir a ele com o
pronome de tratamento “senhor”. O tom de ódio, prontamente percebido em suas
colocações, evidencia que o septuagenário cidadão não está acostumado, e de fato
não aceita, sob qualquer hipótese, ser contrariado. Pelo que se pode entender, o que
teria motivado a extensa lista de impropérios a mim dirigidos, foi um episódio ocorrido
há alguns meses.
Na ocasião, este senhor se prontificou a doar quantidade indeterminada de saibro,
material que seria aplicado em via pública, precisamente na localidade conhecida
como KM26, onde o mesmo possui um empreendimento. Em consulta ao
Departamento Jurídico do Executivo, obtivemos orientação de que para aceitar tal
doação haveria que se lavrar um Termo de Doação, a fim de oficializar o ato, no qual se
especificaria detalhes como quantidade, tipo de material, a quem ficaria a
responsabilidade pelo transporte, etc. Declaro, a bem da verdade, que esta foi a única
ressalva que fizemos em relação à pretendida doação, em estrito cumprimento da lei.
Pelo que nos foi possível apurar, o senhor Bollmann teria se mostrado totalmente
contrariado diante do exposto, não aceitando a negativa da Prefeitura.
Quando o empresário esboçou intenção de aplicar o referido material por conta
própria, novamente lhe apresentamos o conteúdo da Lei, a qual adverte ser vedado a
terceiros intervir, sob qualquer pretexto, na manutenção de vias públicas. Mais uma
vez, o nobre cidadão se mostrou inconformado com a realidade de nossas Leis,
atribuindo a este vereador, ora titular na Secretaria de Obras e Serviços Urbanos da
Prefeitura de São Bento do Sul, a “culpa” por tais leis existirem, e mais, que ele, do alto
de sua empáfia não poderia estar sujeito a tais “leis absurdas”. Absurda ou não, a lei
existe, difícil mesmo é fazer uma pessoa como esta entender e aceitar que não está
acima da lei. Em conversa com alguns servidores, ficou claro que o senhor Bollmann,
com extenso histórico de vida, bem como de experiência política, foi “envenenado”
por pessoa(s) de péssimo caráter, que teria(m) repassado comentários mentirosos, os
quais teriam partido de mim em relação à pessoa dele. Lamentavelmente o experiente
empresário e político, pretenso proprietário da cidade, preferiu acreditar em seu(s)
lacaio(s) a me interpelar sobre a veracidade de tais comentários.
Acerca das opiniões que o senhor Bollmann emitiu a meu respeito, fazendo referência
à minha formação, bem como à competência que, segundo ele, não tenho para estar à
frente de “importante pasta” (palavras dele), gostaria de declarar que recebo com
humildade sua opinião, pois, de fato, não há como não reconhecer que tenho muito a
aprender sobre a pasta. Neste momento, faço pausa para agradecer, uma vez mais, ao
prefeito Dr. Tomazini, pela confiança depositada em minha pessoa, a qual deve ter tido
base, uma vez que não foi na experiência, em critérios como caráter, honestidade,
lealdade, comprometimento e vontade obstinada a fazer o melhor em favor de nossa
gente são-bentense.
Ao expor a minha falta de experiência, a qual em momento algum escondi da
municipalidade, o senhor Bollmann poderia ter declarado qual seria o modelo ideal de
profissional para assumir a “importante pasta”. Talvez o perfil ideal fosse o de um
amigo dele, que foi retirado pela polícia da mesa de trabalho e conduzido a um
presídio, acusado de promover “rachadinha de salário”(subtrair mensalmente valores
dos salários de seus apaniguados políticos). Talvez o modelo ideal fosse o de um
“profissional” que está impedido pela Justiça de pisar na secretaria, devido às
lambanças promovidas. Não poderia deixar de enfatizar que os dois exemplos citados
assumiram a Sec Obras a convite do irmão do senhor Frank, enquanto prefeito do
município.
Muita coragem, para não dizer tremenda cara de pau, deste senhor, declarar que as
vias públicas do município estão esburacadas, o que é verdade, sim, mas que a culpa é
exclusivamente deste secretário, em abjeta tentativa de me indispor com o prefeito,
bem como com os munícipes. Subestima a inteligência do prefeito e até do mais
iletrado, porém não ignorante, cidadão, quando deixa de admitir que foi a gestão de
seu irmão, Magno, que deixou o município nesse estado deplorável. Assim que assumi
a secretaria, comuniquei ao prefeito, bem como aos vereadores e à municipalidade,
através da mídia local, o estado de sucateamento da frota de máquinas, caminhões e
equipamentos da Secretaria de Obras. No mesmo relatório ao Chefe do Executivo,
informei a necessidade de renovação urgente da frota, relacionando todos os itens a
serem adquiridos. Em visita à secretaria, Dr. Tomazini constatou in loco, (pátio,
oficina), a necessidade da pretendida renovação da frota, aprovando e encaminhando
pedido de empréstimo bancário, a fim de adquirir os itens solicitados; infelizmente, até
o momento não recebemos sinalização positiva acerca da liberação do empréstimo.
Informo à população, que a Sec Obras conta, hoje, com cerca de 130 servidores. Além
deste secretário, contamos com 03 diretores, sendo uma servidora efetiva, com mais
de 30 anos de casa, a qual já exerceu cargo de diretora e inclusive secretária interina,
atualmente responsável pelo setor de compras. Contamos com uma diretora
administrativa, a qual mantém o setor absolutamente em dia, apesar da absurda
burocracia e dos desafios diários. Contamos com 01 diretor operacional com mais de
30 anos de experiência na área, sendo convidado a trabalhar na pasta em
administrações passadas, justamente nos mandatos do partido do senhor Bollmann. A
secretaria conta ainda com uma engenheira civil, a qual já soma 20 anos de
experiência na área. Destaco que é a primeira vez que a Secretaria de Obras conta com
tal profissional de engenharia, reivindicação minha ao prefeito, o qual de pronto
concordou.
Quanto às atribuições, informo que a Sec Obras é responsável por toda a manutenção
das vias públicas (pavimentadas e não pavimentadas); responsável pela drenagem
(tubulação pluvial); responsável pela manutenção de todas as praças, parques e 11
cemitérios públicos, promovendo limpeza, roçadas, pinturas, enfatizando que esses
trabalhos são realizados estritamente em vias e áreas públicas. Destaco que a Sec
Obras não presta serviços a particulares, seja pessoa física ou jurídica, assim como não
faz doação de material (saibro, areia, brita, ferro, cimento, tijolo), não empresta e/ou
aluga máquinas, nem qualquer veículo ou equipamento, também não cede servidor
público para prestar serviços a particulares ou empresas. Tal informação se faz
necessária pelo fato de que, nos mais de 20 anos que apresentei programas de
jornalismo, sendo os últimos 04 anos também atuando como vereador, recebi
inúmeras denúncias de que tais procedimentos seriam recorrentes na Sec Obras;
infelizmente as denúncias jamais vieram acompanhadas de provas. O fato é que, se
aconteciam ou não, hoje não acontecem.
Informo ainda que estamos trabalhando, desde que assumi a pasta, a fim de
proporcionar aos servidores um ambiente digno, tanto para o desempenho de funções
administrativas, como para refeição, convivência, sanitários. A Sec Obras, que jamais
contou com sede própria, vem fazendo uso há anos de um barracão sem a menor
condição de trabalho, ao custo de R$ 16 mil/mês. O mesmo senhor que afirma que não
tenho condições de estar à frente da pasta, já foi prefeito do município, o irmão dele
foi prefeito por dois mandatos, outro grande amigo foi prefeito também por dois
mandatos, só para destacar os mais recentes, contudo, sistematicamente os tais
negaram as condições mais básicas de trabalho aos servidores, os quais vêm passando
anos, décadas de suas vidas em instalações que já foram qualificadas por autoridades
do município e do Estado, em visita à casa, como “desumanas”, “indignas ao ser
humano”, “humilhantes”, entre outras. Contando com apoio do prefeito Dr. Tomazini
e com os trabalhos da engenheira contratada, Danielle Ehrat, finalizamos um projeto
para execução de sede própria para os servidores. Além de cessar o pagamento
perpétuo de aluguel, vamos proporcionar aos servidores, ambiente digno com
instalações modernas para o desempenho de respectivas funções, mas principalmente
vamos oferecer áreas para refeição, vestiários e de convivência, à altura de seres
humanos, profissionais que servem ao público; o que hoje não ocorre.Direito de Resposta a Frank Bollmann
Em resposta aos ataques, dirigidos à minha pessoa pelo senhor Frank Bollmann, em
áudio apresentado na Rádio Liberdade, nesta quinta-feira, 02, declaro primeiramente
que, ao contrário do que fez o renomado empresário, se referindo a mim com
expressões vulgares como “sujeito” e “indivíduo”, demonstrando que dinheiro e
educação não são sinônimos, aqui, em atenção a sua idade, vou me dirigir a ele com o
pronome de tratamento “senhor”. O tom de ódio, prontamente percebido em suas
colocações, evidencia que o septuagenário cidadão não está acostumado, e de fato
não aceita, sob qualquer hipótese, ser contrariado. Pelo que se pode entender, o que
teria motivado a extensa lista de impropérios a mim dirigidos, foi um episódio ocorrido
há alguns meses.
Na ocasião, este senhor se prontificou a doar quantidade indeterminada de saibro,
material que seria aplicado em via pública, precisamente na localidade conhecida
como KM26, onde o mesmo possui um empreendimento. Em consulta ao
Departamento Jurídico do Executivo, obtivemos orientação de que para aceitar tal
doação haveria que se lavrar um Termo de Doação, a fim de oficializar o ato, no qual se
especificaria detalhes como quantidade, tipo de material, a quem ficaria a
responsabilidade pelo transporte, etc. Declaro, a bem da verdade, que esta foi a única
ressalva que fizemos em relação à pretendida doação, em estrito cumprimento da lei.
Pelo que nos foi possível apurar, o senhor Bollmann teria se mostrado totalmente
contrariado diante do exposto, não aceitando a negativa da Prefeitura.
Quando o empresário esboçou intenção de aplicar o referido material por conta
própria, novamente lhe apresentamos o conteúdo da Lei, a qual adverte ser vedado a
terceiros intervir, sob qualquer pretexto, na manutenção de vias públicas. Mais uma
vez, o nobre cidadão se mostrou inconformado com a realidade de nossas Leis,
atribuindo a este vereador, ora titular na Secretaria de Obras e Serviços Urbanos da
Prefeitura de São Bento do Sul, a “culpa” por tais leis existirem, e mais, que ele, do alto
de sua empáfia não poderia estar sujeito a tais “leis absurdas”. Absurda ou não, a lei
existe, difícil mesmo é fazer uma pessoa como esta entender e aceitar que não está
acima da lei. Em conversa com alguns servidores, ficou claro que o senhor Bollmann,
com extenso histórico de vida, bem como de experiência política, foi “envenenado”
por pessoa(s) de péssimo caráter, que teria(m) repassado comentários mentirosos, os
quais teriam partido de mim em relação à pessoa dele. Lamentavelmente o experiente
empresário e político, pretenso proprietário da cidade, preferiu acreditar em seu(s)
lacaio(s) a me interpelar sobre a veracidade de tais comentários.
Acerca das opiniões que o senhor Bollmann emitiu a meu respeito, fazendo referência
à minha formação, bem como à competência que, segundo ele, não tenho para estar à
frente de “importante pasta” (palavras dele), gostaria de declarar que recebo com
humildade sua opinião, pois, de fato, não há como não reconhecer que tenho muito a
aprender sobre a pasta. Neste momento, faço pausa para agradecer, uma vez mais, ao
prefeito Dr. Tomazini, pela confiança depositada em minha pessoa, a qual deve ter tido
base, uma vez que não foi na experiência, em critérios como caráter, honestidade,
lealdade, comprometimento e vontade obstinada a fazer o melhor em favor de nossa
gente são-bentense.
Ao expor a minha falta de experiência, a qual em momento algum escondi da
municipalidade, o senhor Bollmann poderia ter declarado qual seria o modelo ideal de
profissional para assumir a “importante pasta”. Talvez o perfil ideal fosse o de um
amigo dele, que foi retirado pela polícia da mesa de trabalho e conduzido a um
presídio, acusado de promover “rachadinha de salário”(subtrair mensalmente valores
dos salários de seus apaniguados políticos). Talvez o modelo ideal fosse o de um
“profissional” que está impedido pela Justiça de pisar na secretaria, devido às
lambanças promovidas. Não poderia deixar de enfatizar que os dois exemplos citados
assumiram a Sec Obras a convite do irmão do senhor Frank, enquanto prefeito do
município.
Muita coragem, para não dizer tremenda cara de pau, deste senhor, declarar que as
vias públicas do município estão esburacadas, o que é verdade, sim, mas que a culpa é
exclusivamente deste secretário, em abjeta tentativa de me indispor com o prefeito,
bem como com os munícipes. Subestima a inteligência do prefeito e até do mais
iletrado, porém não ignorante, cidadão, quando deixa de admitir que foi a gestão de
seu irmão, Magno, que deixou o município nesse estado deplorável. Assim que assumi
a secretaria, comuniquei ao prefeito, bem como aos vereadores e à municipalidade,
através da mídia local, o estado de sucateamento da frota de máquinas, caminhões e
equipamentos da Secretaria de Obras. No mesmo relatório ao Chefe do Executivo,
informei a necessidade de renovação urgente da frota, relacionando todos os itens a
serem adquiridos. Em visita à secretaria, Dr. Tomazini constatou in loco, (pátio,
oficina), a necessidade da pretendida renovação da frota, aprovando e encaminhando
pedido de empréstimo bancário, a fim de adquirir os itens solicitados; infelizmente, até
o momento não recebemos sinalização positiva acerca da liberação do empréstimo.
Informo à população, que a Sec Obras conta, hoje, com cerca de 130 servidores. Além
deste secretário, contamos com 03 diretores, sendo uma servidora efetiva, com mais
de 30 anos de casa, a qual já exerceu cargo de diretora e inclusive secretária interina,
atualmente responsável pelo setor de compras. Contamos com uma diretora
administrativa, a qual mantém o setor absolutamente em dia, apesar da absurda
burocracia e dos desafios diários. Contamos com 01 diretor operacional com mais de
30 anos de experiência na área, sendo convidado a trabalhar na pasta em
administrações passadas, justamente nos mandatos do partido do senhor Bollmann. A
secretaria conta ainda com uma engenheira civil, a qual já soma 20 anos de
experiência na área. Destaco que é a primeira vez que a Secretaria de Obras conta com
tal profissional de engenharia, reivindicação minha ao prefeito, o qual de pronto
concordou.
Quanto às atribuições, informo que a Sec Obras é responsável por toda a manutenção
das vias públicas (pavimentadas e não pavimentadas); responsável pela drenagem
(tubulação pluvial); responsável pela manutenção de todas as praças, parques e 11
cemitérios públicos, promovendo limpeza, roçadas, pinturas, enfatizando que esses
trabalhos são realizados estritamente em vias e áreas públicas. Destaco que a Sec
Obras não presta serviços a particulares, seja pessoa física ou jurídica, assim como não
faz doação de material (saibro, areia, brita, ferro, cimento, tijolo), não empresta e/ou
aluga máquinas, nem qualquer veículo ou equipamento, também não cede servidor
público para prestar serviços a particulares ou empresas. Tal informação se faz
necessária pelo fato de que, nos mais de 20 anos que apresentei programas de
jornalismo, sendo os últimos 04 anos também atuando como vereador, recebi
inúmeras denúncias de que tais procedimentos seriam recorrentes na Sec Obras;
infelizmente as denúncias jamais vieram acompanhadas de provas. O fato é que, se
aconteciam ou não, hoje não acontecem.
Informo ainda que estamos trabalhando, desde que assumi a pasta, a fim de
proporcionar aos servidores um ambiente digno, tanto para o desempenho de funções
administrativas, como para refeição, convivência, sanitários. A Sec Obras, que jamais
contou com sede própria, vem fazendo uso há anos de um barracão sem a menor
condição de trabalho, ao custo de R$ 16 mil/mês. O mesmo senhor que afirma que não
tenho condições de estar à frente da pasta, já foi prefeito do município, o irmão dele
foi prefeito por dois mandatos, outro grande amigo foi prefeito também por dois
mandatos, só para destacar os mais recentes, contudo, sistematicamente os tais
negaram as condições mais básicas de trabalho aos servidores, os quais vêm passando
anos, décadas de suas vidas em instalações que já foram qualificadas por autoridades
do município e do Estado, em visita à casa, como “desumanas”, “indignas ao ser
humano”, “humilhantes”, entre outras. Contando com apoio do prefeito Dr. Tomazini
e com os trabalhos da engenheira contratada, Danielle Ehrat, finalizamos um projeto
para execução de sede própria para os servidores. Além de cessar o pagamento
perpétuo de aluguel, vamos proporcionar aos servidores, ambiente digno com
instalações modernas para o desempenho de respectivas funções, mas principalmente
vamos oferecer áreas para refeição, vestiários e de convivência, à altura de seres
humanos, profissionais que servem ao público; o que hoje não ocorre.

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