
Para oferecer mais segurança, agilidade e modernidade à rotina dos colaboradores do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), as catracas com reconhecimento facial já estão em funcionamento desde a última sexta-feira, 23 de maio. Ainda em fase de testes, os equipamentos passam por adequações e, em alguns casos, será necessário realizar o recadastramento presencial no balcão de recepção da Torre I. O mesmo acontece com os colaboradores da Unidade Presidente Coutinho (UPC).
As entradas são liberadas automaticamente por meio de câmeras que fazem a leitura facial dos usuários e, por isso, uma foto será registrada no recadastramento e vinculada à matrícula funcional. O procedimento é rápido e pode ser feito das 7h às 19h – a orientação é realizar o cadastro o quanto antes para evitar filas ou atrasos em dias de audiências e sessões.
O diretor de Gestão Documental e Memória do TJSC, Ricardo França, informou que os dados dos crachás foram importados para o novo sistema, mas em alguns casos a foto precisa ser atualizada. “Além de modernizar o parque de catracas do Poder Judiciário catarinense, os novos equipamentos proporcionam o aumento da segurança. Com o acesso pelo crachá, em caso de perda, corria-se o risco da entrada de terceiros. Agora, com o reconhecimento facial, isso não será possível”, anotou o diretor.
Na Torre I do TJSC, onde cerca de 1,5 mil pessoas circulam diariamente, duas catracas com reconhecimento facial estão em atividade. A porta de acesso de autoridades também contará com um leitor facial. O mesmo acontece com uma catraca da Torre II, que manterá apenas o fluxo de saída. Na UPC, outras duas catracas também estão em fase de testes. Apesar disso, a utilização do crachá físico dentro das unidades do Judiciário catarinense continua obrigatória.
A estagiária de Direito Manoela Jeronimo Bandeira fez o recadastramento na manhã desta terça-feira, 27 de maio. “O cadastro é muito rápido e trará mais segurança e agilidade no acesso ao Tribunal”, comemorou a jovem.
Além das novas catracas, o Judiciário catarinense também trocará os relógios pontos por leitores faciais na Academia Judicial e no Arquivo Central. Esse é mais um avanço no aperfeiçoamento tecnológico do Tribunal, que conta com a participação da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI), da Diretoria de Engenharia e Arquitetura (DEA) e do Núcleo de Inteligência e Segurança Institucional (NIS).




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