
Rodrigo José da Silva, morto em confronto com o Batalhão de Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE) na manhã de quinta-feira (15), em São Bento do Sul, era funcionário comissionado da Prefeitura de Campo Magro, no Paraná. A informação foi confirmada pela própria administração municipal ao portal Banda B.
Segundo documentos acessados pela imprensa, Rodrigo foi nomeado em fevereiro deste ano como diretor adjunto, com salário de R$ 8.658,53.
De acordo com a Polícia Militar, ele estava em companhia de um homem identificado inicialmente como Gilvani de Oliveira, nome falso utilizado por Ricardo Martins, foragido da Justiça com extensa ficha criminal e suspeito de envolvimento na morte do soldado Fadel — sequestrado, torturado e executado recentemente.
A dupla teria saído de Campo Magro, passando por Marmeleiro, no sudoeste do Paraná, e seguia rumo à Curitiba em um Hyundai Elantra, quando foi interceptada pela RONE em São Bento do Sul. Durante a tentativa de abordagem, houve perseguição e troca de tiros. O carro colidiu contra um muro e, segundo a PM, os dois homens reagiram apontando armas para os policiais, sendo mortos no local.
Duas armas de fogo foram apreendidas.
Envolvimento de servidores públicos no crime
O caso acende o alerta sobre possíveis ligações de agentes públicos com o crime organizado. Ainda nesta semana, outros dois servidores da Prefeitura de Campo Magro foram exonerados após suspeitas de envolvimento em um assalto frustrado a uma casa em condomínio de luxo, em Curitiba.
A Prefeitura informou apenas o vínculo de Rodrigo com o cargo, sem confirmar se havia histórico disciplinar ou antecedentes.
A Polícia Civil investiga o caso.
Homem morto em confronto com a RONE em São Bento do Sul era servidor comissionado da Prefeitura de Campo Magro
Rodrigo José da Silva, morto em confronto com o Batalhão de Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE) na manhã de quinta-feira (15), em São Bento do Sul, era funcionário comissionado da Prefeitura de Campo Magro, no Paraná. A informação foi confirmada pela própria administração municipal ao portal Banda B.
Segundo documentos acessados pela imprensa, Rodrigo foi nomeado em fevereiro deste ano como diretor adjunto, com salário de R$ 8.658,53.
De acordo com a Polícia Militar, ele estava em companhia de um homem identificado inicialmente como Gilvani de Oliveira, nome falso utilizado por Ricardo Martins, foragido da Justiça com extensa ficha criminal e suspeito de envolvimento na morte do soldado Fadel — sequestrado, torturado e executado recentemente.
A dupla teria saído de Campo Magro, passando por Marmeleiro, no sudoeste do Paraná, e seguia rumo à Curitiba em um Hyundai Elantra, quando foi interceptada pela RONE em São Bento do Sul. Durante a tentativa de abordagem, houve perseguição e troca de tiros. O carro colidiu contra um muro e, segundo a PM, os dois homens reagiram apontando armas para os policiais, sendo mortos no local.
Duas armas de fogo foram apreendidas.


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