Prestes a completar 70 anos, dona Marlene Muehlbauer Pupo
Marlene tem um legado social enorme para a comunidade
Ela é natural de Rio Negrinho, casada com o senhor Luiz onde constituíram uma unida e grande família. Ela sempre trabalhou com doces salgados e foi uma das proprietárias do Bom Bocado, e uma das primeiras doceiras, sociedade que foi entre Ivo Pachesky (In-Memoriam) e Roseli de Lima, entre 1985 a 1986.
Residiu em Rio Negrinho, com sua avó, uma das parteiras de conceito na região a dona Emilia Anton, por lá morou até complentar oito anos. “Minha infância era com muitas brincadeiras saudáveis foi muito legal só tenho que agradecer”, revela.
Foi para Curitiba através de Alfredo Klimmeck (Condor S/A), para ser Dama de companhia de um senhor e uma senhora da Alemanha. “Eles não sabiam falar uma palavra em português”, revela. Marlene morou lá durante três anos, até aplicava injeção. Foi neste momento que Marlene conheceu o seu grande amor seu Luis, já que era motorista da família. “Foi troca de olhares, o casamento foi no 26 de julho de 1969, no ano que vem vamos completar 50 anos de uma feliz união”, revela.
Da união nasceram três filhos, Marcelo nasceu no dia 10 de janeiro de 1970, Andreia 30 de março de 1973 nasceram em Curitiba. A família resolveu vir para São Bento, Rodrigo o terceiro filho nasceu já em São Bento do Sul em 5 de fevereiro de 1983. Netos são a Andressa, Ana Luisa, já o neto do coração e homenzinho da casa que é a luz da família o Renato que vai fazer 10 anos, e para completar a alegria Luana de seis anos.
Na melhor idade. Marlene revela que se sente bem com as integrantes é mais uma família. Ela participa ativamente dos encontros na Vila Eichedorf, “Quando voltei de Curitiba, fiz mais amizades e por intermédio da cunhada Irene começou a participar dos encontros. “Achava que nunca iria participar, gosto muito”, revela, Marlene realizou tratamento oncológico e todos da melhor idade lhe deram apoio juntamente com a família.
Marlene juntamente com a família foi uma das pioneiras em São Bento do Sul, com o marmitex, o restaurante da Omi que funcionou com a entrega de alimentação para funcionários que atuavam na construção da Univille, da obra da antiga Movéis Leopoldo entre outras.
Marlene também revela que não vê possibilidade de viver em outro local a não ser em São Bento do Sul.
Marlene também participou da articulação da elaboração da associação de moradores, presidindo a entidade, “Lamento infelizmente por falta de participação a associação não existe mais”, comenta.
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